segunda-feira, 30 de junho de 2014

Parabéns, neo-professas paulinas!

Na manhã do dia 28 de junho de 2014, na Capela da  Casa de oração das Irmãs Paulinas, em SP, a Igreja ganhou mais três novas  Filhas de São Paulo: Gizele Barbosa, Regina Garreto e Josiane Moreira emitiram os primeiros votos na Congregação das Filhas de São Paulo.
Agradeçamos a Deus pelo SIM generoso de cada uma ao chamado do Senhor, para segui-lo mais de perto.
Neo-professas com a formadora, Ir. Izonete Dalla Corte

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Celebração de Jubileus. Parabéns, jubilandas!

"Aquele que começou em vocês a boa obra a completará até o dia de Jesus Cristo". (Fl 1,6)

Paulinas celebram, com alegria, no dia 29 de junho,
os 25 anos de consagração a Deus como Filha de São Paulo, 

Irmã Amélia Bezerra Monteiro


e o Jubileu de Ouro (50 anos) de
Ir. Ires Pontin
Ir. Loise Migliorini
Ir. Maria Ema Tomasi
Ir. Odila Corazza
Ir. Vera Lúcia Parisotto
Ir. Vera Maria Bombonatto
Ir. Zélia Bona

Graça e Paz!

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Carta da Superiora Geral das FSP

Roma, 30 de junho de 2014
Solenidade de São Paulo apóstolo



A todas as irmãs

Caríssimas irmãs,
no ano centenário da Família Paulina, a celebração da solenidade de são Paulo assume um significado particular, porque recorda as nossas verdadeiras origens: 
«Quando se tratava de iniciar a instituição, havia quem sugeria como protetor um santo e quem sugeria outro, mas quando se disse: são Paulo será nosso protetor, houve uma exclamação unânime de alegria. Os horizontes se alargaram e todos ficaram felizes. E daquele dia em diante, o nome de são Paulo se propagou por meio de vocês nas várias regiões. Vocês levaram são Paulo a tantos lugares, fizeram uma grande procissão “sui generis” e o pedestal sobre o qual se ergue são Paulo é o coração de vocês» (Pe.  Alberione às Filhas de São Paulo, 30 de junho de 1961).
São expressões fortes: se as acolhemos com admiração, podem fazer brotar o desejo de crescer no conhecimento do nosso Pai, para deixar-nos circundar daquela graça que o investiu, fascinou, incendiou e que ele descreveu com palavras vibrantes. 
«O amor de Cristo, o amor daquele que morreu por todos, nos domina, nos impulsiona, nos possui…» (cf. 2Cor 5,14). O amor é aquela força interior misteriosa que o impulsiona a evangelizar; uma força a que ele não pode e não quer subtrair-se:  «Anunciar o Evangelho não é para mim motivo de orgulho, porque é uma necessidade que se me impõe: ai de mim, se eu não evangelizar!» (1Cor 9,16). 
A paixão por Cristo o absorve e o envolve. E quando fala de Cristo, ou pensa nele, seu coração se acende, sua mente se ilumina e a caneta canta em suas mãos.  
Pe.  Alberione, já no ano de 1935, interrogava as Filhas de São Paulo: 
«O nosso amor a Jesus é tão forte a ponto de fazermos aquilo que ele quer, nos fazer dizer aquilo que lhe agrada, nos fazer  desejá-lo, e somente a ele? São Paulo chegou exatamente a este alto grau, e por isso dizia com sinceridade: “O amor de Cristo nos impulsiona”. A caridade de Cristo nos impele! O amor de Cristo nos impulsiona na propaganda, na igreja, no estudo, no apostolado... Nós somos conduzidos por Deus e,  “nele vivemos, nos movemos e somos!”».
Neste tempo tão pleno de acontecimentos, podemos crescer na consciência de que a nossa vida, como a de Paulo, se desenvolve dentro de uma torrente de graça. Também nós somos pobres vasos de argila que carregam o tesouro do Evangelho. Também nós, “impulsionadas” por um grande amor, somos “atraídas” pela força misteriosa do Espírito que nos guia e nos envia a testemunhar e a comunicar a todos a Palavra da salvação. As fadigas, a fragilidade, a debilidade que muitas vezes experimentamos, evidenciam, com maior clareza, a preciosidade do dom: tudo é obra daquele Deus que escolhe, preferivelmente, os instrumentos mais frágeis para realizarem grandes coisas. 
São Paulo nos conceda a graça de sermos pessoas enamoradas, nos imerja na sua experiência espiritual, nos ajude a redescobrir a raiz da nossa identidade mais profunda.  
No clima de louvor, confiemos a ele as 15 noviças que, em Nairóbi, Kinshasa,  Antananarivo, Lipa, São Paulo e Buenos Aires emitirão os primeiros votos, e as quatro junioristas que, no Brasil, se preparam para celebrar, nos próximos meses, a profissão perpétua. Enviamos a estas jovens os augúrios mais cordiais e as acompanhamos com a oração para que cresçam na vocação com criatividade, entusiasmo e alegria.  
Os mais ardorosos augúrios às irmãs que, na solenidade de são Paulo, celebram 25 e 50 anos ou outros aniversários de profissão. Que suas vidas continuem a ser uma irradiação de luz, um testemunho do Amor fiel de Deus, um perfume que se eleva continuamente ao Pai pela salvação de muitos. 
Um abraço afetuoso a todas.

Ir. Anna Maria Parenzan - Superiora geral

sábado, 7 de junho de 2014

O que acontece no Pentecostes?



Celebramos a solenidade de Pentecostes
Cinquenta dias após a Ressurreição,depois das sete semanas pascais,  no Pentecostes, Jesus Cristo glorificado infunde o Espírito Santo em abundância.
Neste dia é revelada plenamente a Santíssima Trindade.
A partir deste dia, o Reino anunciado por Cristo está aberto aos que crêem nele.
«Vimos a verdadeira Luz, recebemos o Espírito celeste, encontrámos a verdadeira fé: adoramos a Trindade indivisível porque nos salvou»  (Cf CIC 731-732).
O barulho, descrito no Evangelho, enche toda a casa do mesmo modo que o Espírito Santo enche todos os que nela estão. Depois deu-se  um elemento visual: “como que línguas de fogo” . Essas línguas de fogo simbolizam o poder de Deus que faz falar. O Espírito Santo é o poder de Deus que faz  maravilhas, sobretudo,  por meio do seu Filho Jesus Cristo.
O dom do Espírito impulsiona a Igreja a assumir cada cultura, a língua de cada povo, para poder fazer chegar a cada pessoa a graça do amor de Deus.
         



domingo, 1 de junho de 2014

Papa Francisco encontrou-se com a Renovação Carismática, em Roma



 Uma multidão em festa acolheu na tarde deste domingo, 1º de junho,  o Papa Francisco no Estádio Olímpico de Roma, para celebrar os 37 anos da Renovação Carismática italiana. 

 Saudações
O Presidente do Movimento, Salvatore Martinez, deu as boas-vindas ao Pontífice, afirmando que o Olímpico hoje não é palco de um jogo de futebol, com os times da Roma, da Lácio e do São Lourenço (time argentino). Mas há sempre uma equipe, a dos discípulos de Jesus, cujo técnico é o Espírito Santo e o capitão é o Papa Francisco. A estratégia de jogo é maravilhosa. Colocando em campo a fé, a vitória de Jesus está garantida.

 Sacerdotes
Tomaram a palavra representantes dos sacerdotes, dos jovens, da família e dos enfermos, que deixaram seu testemunho, intercalados por palavras do Santo Padre, que porém fez notar aos organizadores que faltava um representante dos avós.
“Aos sacerdotes, me vem uma única palavra: proximidade. Proximidade a Jesus Cristo, na oração e na oração. Próximos ao Senhor. E proximidade às pessoas, ao povo de Deus que lhe é confiado. Amem sua gente”, disse Francisco.

 Jovens
Aos jovens, suas palavras foram: “Seria triste um jovem que protege sua juventude num cofre. Assim, esta juventude se torna velha, no pior sentido da palavra. Torna-se pano velho. Não serve para nada. A juventude serve para arriscar: arriscar bem, com esperança. Apostá-la em coisas grandes. Deve ser doada para que outros conheçam o Senhor. Não a poupem para vocês, avante!"

Famílias
Para as famílias presentes, o Pontífice recordou que são a Igreja doméstica, onde Jesus cresce, cresce no amor dos cônjuges, na vida dos filhos. Por isso o inimigo a ataca tanto: o demônio não a quer! E tenta destruí-la. “O Senhor abençoe a família e a fortifique nesta crise na qual o diabo quer destruí-la.”

Há um único chefe: Jesus
Em seu pronunciamento, Francisco definiu a renovação carismática “uma corrente de graça na Igreja e para a Igreja”. Como em uma orquestra, nenhum movimento pode pensar em ser mais importante ou maior que o outro. “Quando isso acontece, a peste tem início. Ninguém pode dizer: eu sou o chefe. Como toda a Igreja, há um só chefe, um único Senhor: Jesus.”

Perigo
Como na entrevista que concedeu voltando do Brasil, Francisco repetiu que não amava muitos os “carismáticos”, mas depois se tornou o assistente espiritual da Renovação Carismática, nomeado pela Conferência Episcopal Argentina. Trata-se de uma força, afirmou o Papa, pedindo que renovem o amor pela palavra, carregando no bolso o Evangelho.
E advertiu: “Cuidado para não perder a liberdade que o Espírito Santo nos doou. O perigo para a Renovação é a da excessiva organização. Sim, ela é necessária. Mas não percam a graça de deixar Deus ser Deus. Não há graça maior que deixar-se guiar pelo Espírito Santo”.
Outro perigo
O Papa identificou ainda outro perigo, que é de se tornar controlador da graça de Deus. “Muitas vezes, os responsáveis (gosto mais da palavra servidores) por alguma comunidade se tornam, sem querer, administradores da graça, decidindo quem pode recebê-la. Vocês são dispensadores, não controladores. Não sejam a alfândega do Espírito Santo”. 

O que espera da Renovação
Por fim, Francisco disse o que espera da Renovação.  Em primeiro lugar, a conversão ao amor de Jesus. “Espero de vocês uma evangelização com a Palavra de Deus que anuncia que Jesus está vivo e ama todos os homens.”  Em segundo lugar, dar testemunho de ecumenismo espiritual, de permanecer unidos no amor que Jesus pede a todos os homens. A seguir, a aproximação aos pobres e aos necessitados, para tocar em sua carne a carne ferida de Jesus. “Aproximem-se, por favor.”

Apelo
O Pontífice concluiu com um apelo: “Busquem a unidade da Renovação, porque a unidade vem do Espírito Santo. A divisão vem do demônio. Fujam das lutas internas, por favor.”   (www.news.va)