quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Dia Mundial da Vida Religiosa Consagrada



Dia 2 de fevereiro, 

Dia Mundial da Vida Religiosa Consagrada, 

Paulinas em Retiro, na Casa de Oração, 

Raposo Tavares, São Paulo,

Paulinas

com o orientador do retiro, 

Pe. Benedito Bueno de Almeida, paulino.



domingo, 18 de setembro de 2022

Retomada de prioridades no pós-pandemia na Casa de Oração

A pandemia fez com que as pessoas revisitassem as suas prioridades e percebessem o que é importante em sua vida. Será que o financeiro é o mais importante ou a saúde fala mais alto? Será que os relacionamentos são tão fortes quanto imaginamos? Será que os negócios vão conseguir se reinventar para sobreviver no mercado?

São muitas perguntas, mas com certeza as mudanças mais   fortes são:

Desemprego

O desemprego é umas das mudanças provocadas pela pandemia que mais assusta a população mundial, pois com o isolamento social muitas empresas tiveram que fechar as portas ou cortar o quadro de funcionários pela metade para conseguirem sobreviver.

Pobreza e fome

Segundo dados mais recentes do IBGE, o país tem 13,5 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, de acordo com critérios do Banco Mundial. Somadas aos que estão na linha da pobreza, chegam a 25% da população do país.

“Um quarto da população brasileira, 52,7 milhões de pessoas, vive em situação de pobreza ou extrema pobreza.”

A quantidade de brasileiros que passam fome foi de 19,1 milhões para 33,1 milhões em menos de dois anos. Isso significa um aumento de 9,1% para 15,5% da população. Destes, 15,9 milhões afirmam que tiveram que adotar estratégias consideradas inaceitáveis ou vergonhosas para não morrer. Como disputar restos de ossos ou pegar comida no lixo. 

Transtornos emocionais

O isolamento, o medo do contágio da COVID-19 e a insegurança quanto ao futuro fez com que muitas pessoas desenvolvessem transtornos emocionais como a depressão e a ansiedade.

De acordo com o jornal The Lancet os casos de depressão e ansiedade aumentaram 90%  e nessa estimativa as mulheres representam grande parte das pessoas afetadas pelos transtornos emocionais por se sentirem mais sobrecarregadas com a rotina.

Saúde física

O Ministério da Saúde afirma que entre 2006 e 2018 o número de obesos no Brasil aumentou 67,8% mesmo com a população adquirindo hábitos mais saudáveis. Com isso, considerando que neste período as pessoas eram livres para ir e vir sem a necessidade de cumprir o isolamento social é assustador pensar no aumento que esta taxa tem após a pandemia.

Com a mudança de hábitos das pessoas tanto em relação à alimentação como a prática de atividade física estima-se que o ganho de peso e sedentarismo aumentaram consideravelmente exigindo criação de campanhas e alternativas que estimulem a saúde das pessoas. 

 Valores

A pandemia deixou escancarada a diferença das classes. Se antes isso já era perceptível entre as pessoas, hoje em dia ficou ainda mais óbvio o quanto há pessoas dependentes de seus trabalhos para sobreviverem e que a quarentena fez com que muitas ficassem em dificuldade.

Com isso, surgiram novos valores na população. A solidariedade  faz com que muitas pessoas se reúnam em prol do próximo, mas não apenas quanto a dificuldade financeira. Hoje, parte do mundo também se une contra o preconceito e a violência.

Trabalho remoto

Com as recomendações da OMS sobre a necessidade de as pessoas fazerem quarentena fez com que as empresas mudassem a forma de operar permitindo que os seus funcionários possam executar os serviços em casa, ou seja, através do trabalho remoto.

Essa é uma forma interessante de trabalhar e que, inclusive, reduz gastos para manter as suas estruturas. Essa modalidade de trabalho continua crescendo no mercado.

Educação à distância

A educação à distância (EAD) já era uma modalidade explorada no mundo, mas apenas para cursos complementares ou superiores. No ensino básico, o EAD não era uma hipótese, porém, a pandemia abriu um novo leque de possibilidades quanto a isso, permitindo que alunos tenham aulas, trabalhos e, até, provas, através do computador e internet.

Novas formas de acessar a cultura e o cultivo da fé

Se você não pode ir ao show, museu, galerias de arte, à igreja, elas podem ir até você. Ao menos é isso que ficou claro durante a pandemia. Durante este período milhares de artistas aproveitaram para entreter o seu público com lives, enquanto os museus e galerias permitiam visitações digitais através vídeos em 3D e com tecnologia 360º. As transmissões de Missas, programas religiosos, formação e celebrações se tornaram muito frequentes e rotineiras, até agora, quando acontecem de maneira presencial.

Transformação digital mais forte do que nunca

Outro aspecto que já é uma realidade é a transformação digital, porém com a pandemia ela se tornou essencial para a sobrevivência de muitas áreas que encontraram no digital a possibilidade de continuar oferecendo seus produtos ou até mesmo, serviços.

Por exemplo, existem diversos professores dando aula particular através de video-chamadas, assim como fotógrafos que fazem ensaios pelo celular, advogados com atendimento online e livrarias que funcionam de forma digital.

Higiene

 A crise do novo coronavírus fez com que as pessoas mudassem os seus hábitos de higiene evitando entrar com roupas, sapatos e acessórios sujos em casa, lavando e higienizando as compras, mantendo as mãos limpas e evitando tocar em outras pessoas ao seguir a recomendação de distanciamento. Um exemplo disso é o totem para álcool em gel  e o balcão de display álcool em gel.

Valorização dos momentos

Pode parecer improvável, mas a pandemia fez com que as pessoas ficassem isoladas em suas casas sem contato com o mundo externo e com as pessoas que amam. Logo, muitas vão passar a valorizar os momentos da vida sejam eles superficiais ou especiais principalmente na convivência com a família e as pessoas do grupo de risco.



E você, o que espera do mundo pós-pandemia?

Cabe a todas as pessoas viverem um dia após o outro com responsabilidade, cuidados, segurança e, acima de tudo, tentando revisitar as suas prioridades e entender o que podem mudar no hoje para que consigam colher frutos no amanhã de forma saudável.

Assim, a Casa de Oração Irmãs Paulinas abre suas portas para ajudar as pessoas a se fortalecerem nos relacionamentos entre si e com Deus.

Muitos são os grupos, pastorais  e movimentos que aqui se encontram e retomam o Projeto de Deus para sua caminhada.

Contate-nos: Rodovia Raposo Tavares , Km19,145 - Jd. Monte Alegre - 

05577-300 São Paulo (SP) 

Tel: (11) 3789-1430   (11)3879-1442. E-mail:coracao@paulinas.com.br

#casa de oração


domingo, 13 de outubro de 2019

11º Capítulo Geral das Filhas de São Paulo


FILHAS DE SÃO PAULO
11° Capítulo Geral
Ariccia, 5 de setembro - 5 de outubro 2019

Participaram 60 capitulares Paulinas: 
9 do Governo Geral (por direito),

32 das Provincias(10 por direito e 22 eleitas),
17 das delegações(1 por direito e 16 eleitas), e 2 foram eleitas (casas dependentes do Governo Geral)


Novo Conselho geral
Juntamente com irmã Anna Caiazza, formam o conselho:

Wisniewski Ir. Clarice
Fregni Ir. Bruna
Giaimo Ir. Donna William
Pae Ir. Micaela
Rubia Ir. Shalimar
Muindi Nduku Ir. Anastasia


A elas, o agradecimento de todas por haverem dito “sim”, na fé, a este chamado, que Deus lhes dirigiu. Temos certeza que ele não deixará vacilar seus pés, as protegerá, e será sua força e orientação.




terça-feira, 5 de março de 2019

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2019

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2019


«A criação encontra-se em expectativa ansiosa,
 aguardando a revelação dos filhos de Deus» (Rm 8, 19).

Queridos irmãos e irmãs!

Todos os anos, por meio da Mãe Igreja, Deus «concede aos seus fiéis a graça de se prepararem, na alegria do coração purificado, para celebrar as festas pascais, a fim de que (…), participando nos mistérios da renovação cristã, alcancem a plenitude da filiação divina» (Prefácio I da Quaresma). Assim, de Páscoa em Páscoa, podemos caminhar para a realização da salvação que já recebemos, graças ao mistério pascal de Cristo: «De fato, foi na esperança que fomos salvos» (Rm 8, 24). Este mistério de salvação, já operante em nós durante a vida terrena, é um processo dinâmico que abrange também a história e toda a criação. São Paulo chega a dizer: «Até a criação se encontra em expectativa ansiosa, aguardando a revelação dos filhos de Deus» (Rm 8, 19). Nesta perspectiva, gostaria de oferecer algumas propostas de reflexão, que acompanhem o nosso caminho de conversão na próxima Quaresma.


1. A redenção da criação

A celebração do Tríduo Pascal da paixão, morte e ressurreição de Cristo, ponto culminante do Ano Litúrgico, sempre nos chama a viver um itinerário de preparação, cientes de que tornar-nos semelhantes a Cristo (cf. Rm 8, 29) é um dom inestimável da misericórdia de Deus.

Se o homem vive como filho de Deus, se vive como pessoa redimida, que se deixa guiar pelo Espírito Santo (cf. Rm 8, 14), e sabe reconhecer e praticar a lei de Deus, a começar pela lei gravada no seu coração e na natureza, beneficia também a criação, cooperando para a sua redenção. Por isso, a criação – diz São Paulo – deseja de modo intensíssimo que se manifestem os filhos de Deus, isto é, que a vida daqueles que gozam da graça do mistério pascal de Jesus se cubra plenamente dos seus frutos, destinados a alcançar o seu completo amadurecimento na redenção do próprio corpo humano. Quando a caridade de Cristo transfigura a vida dos santos – espírito, alma e corpo –, estes rendem louvor a Deus e, com a oração, a contemplação e a arte, envolvem nisto também as criaturas, como demonstra admiravelmente o «Cântico do irmão sol», de São Francisco de Assis (cf. Encíclica Laudato si’, 87). Neste mundo, porém, a harmonia gerada pela redenção continua ainda – e sempre estará – ameaçada pela força negativa do pecado e da morte.

2. A força destruidora do pecado

Com efeito, quando não vivemos como filhos de Deus, muitas vezes adotamos comportamentos destruidores do próximo e das outras criaturas – mas também de nós próprios –, considerando, de forma mais ou menos consciente, que podemos usá-los como bem nos apraz. Então sobrepõe-se a intemperança, levando a um estilo de vida que viola os limites que a nossa condição humana e a natureza nos pedem para respeitar, seguindo aqueles desejos incontrolados que, no livro da Sabedoria, se atribuem aos ímpios, ou seja, a quantos não têm Deus como ponto de referência das suas ações, nem uma esperança para o futuro (cf. 2, 1-11). Se não estivermos voltados continuamente para a Páscoa, para o horizonte da Ressurreição, é claro que acaba por se impor a lógica do tudo e imediatamente, do possuir cada vez mais.

Como sabemos, a causa de todo o mal é o pecado, que, desde a sua aparição no meio dos homens, interrompeu a comunhão com Deus, com os outros e com a criação, à qual nos encontramos ligados antes de mais nada através do nosso corpo. Rompendo-se a comunhão com Deus, acabou por falir também a relação harmoniosa dos seres humanos com o meio ambiente, onde estão chamados a viver, a ponto de o jardim se transformar num deserto (cf. Gn 3, 17-18). Trata-se daquele pecado que leva o homem a considerar-se como deus da criação, a sentir-se o seu senhor absoluto e a usá-la, não para o fim querido pelo Criador, mas para interesse próprio em detrimento das criaturas e dos outros.

Quando se abandona a lei de Deus, a lei do amor, acaba por se afirmar a lei do mais forte sobre o mais fraco. O pecado – que habita no coração do homem (cf. Mc 7, 20-23), manifestando-se como avidez, ambição desmedida de bem-estar, desinteresse pelo bem dos outros e muitas vezes também do próprio – leva à exploração da criação (pessoas e meio ambiente), movidos por aquela ganância insaciável que considera todo o desejo um direito e que, mais cedo ou mais tarde, acabará por destruir inclusive quem está dominado por ela.

3. A força sanadora do arrependimento e do perdão

Por isso, a criação tem impelente necessidade que se revelem os filhos de Deus, aqueles que se tornaram «nova criação»: «Se alguém está em Cristo, é uma nova criatura. O que era antigo passou; eis que surgiram coisas novas» (2 Cor 5, 17). Com efeito, com a sua manifestação, a própria criação pode também «fazer páscoa»: abrir-se para o novo céu e a nova terra (cf. Ap 21, 1). E o caminho rumo à Páscoa chama-nos precisamente a restaurar a nossa fisionomia e o nosso coração de cristãos, através do arrependimento, a conversão e o perdão, para podermos viver toda a riqueza da graça do mistério pascal.

Esta «impaciência», esta expectativa da criação ver-se-á satisfeita quando se manifestarem os filhos de Deus, isto é, quando os cristãos e todos os homens entrarem decididamente neste «parto» que é a conversão. Juntamente conosco, toda a criação é chamada a sair «da escravidão da corrupção, para alcançar a liberdade na glória dos filhos de Deus» (Rm 8, 21). A Quaresma é sinal sacramental desta conversão. Ela chama os cristãos a encarnarem, de forma mais intensa e concreta, o mistério pascal na sua vida pessoal, familiar e social, particularmente através do jejum, da oração e da esmola.

Jejuar, isto é, aprender a modificar a nossa atitude para com os outros e as criaturas: passar da tentação de «devorar» tudo para satisfazer a nossa voracidade, à capacidade de sofrer por amor, que pode preencher o vazio do nosso coração. Orar, para saber renunciar à idolatria e à autossuficiência do nosso eu, e nos declararmos necessitados do Senhor e da sua misericórdia. Dar esmola, para sair da insensatez de viver e acumular tudo para nós mesmos, com a ilusão de assegurarmos um futuro que não nos pertence. E, assim, reencontrar a alegria do projeto que Deus colocou na criação e no nosso coração: o projeto de amá-Lo a Ele, aos nossos irmãos e ao mundo inteiro, encontrando neste amor a verdadeira felicidade.

Queridos irmãos e irmãs, a «quaresma» do Filho de Deus consistiu em entrar no deserto da criação para fazê-la voltar a ser aquele jardim da comunhão com Deus que era antes do pecado das origens (cf. Mc 1,12-13; Is 51,3). Que a nossa Quaresma seja percorrer o mesmo caminho, para levar a esperança de Cristo também à criação, que «será libertada da escravidão da corrupção, para alcançar a liberdade na glória dos filhos de Deus» (Rm 8, 21). Não deixemos que passe em vão este tempo favorável! Peçamos a Deus que nos ajude a realizar um caminho de verdadeira conversão. Abandonemos o egoísmo, o olhar fixo em nós mesmos, e voltemo-nos para a Páscoa de Jesus; façamo-nos próximos dos irmãos e irmãs em dificuldade, partilhando com eles os nossos bens espirituais e materiais. Assim, acolhendo na nossa vida concreta a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, atrairemos também sobre a criação a sua força transformadora.

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

IRMÃS PAULINAS CELEBRAM O 11º CAPÍTULO GERAL




A Congregação das Irmãs Paulinas se prepara para celebrar o 11º Capítulo Geral. A Assembleia Geral, que acontece a cada seis anos, se reúne em setembro de 2019, na casa Divino Mestre, em Aricia, na Itália, e tem como tema: Levanta-te e coloca-te a caminho (Dt 10,11), confiando na promessa.
O evento reúne cerca de 70 irmãs de 52 nações, representantes de todas as circunscrições em que as Irmãs Paulinas estão presentes. A finalidade do Capítulo, conforme as Constituições do Instituto, consiste em avaliar o caminho percorrido nos últimos seis anos, iluminar a realidade atual da Congregação e projetar o caminho dos próximos anos quanto à missão, à espiritualidade, à formação, ao governo e à administração dos bens.
Um importante objetivo da Assembleia é a eleição do novo Governo Geral, formado pela Superiora Geral e seis Conselheiras, que estarão à frente da Congregação nos próximos seis anos (2019-2025).
O clima que as participantes do Capítulo devem viver é de oração, discernimento e comunhão, vivido sob a luz do Espírito Santo, a Palavra do Mestre Jesus Cristo Caminho, Verdade e Vida, e sob a proteção dos Santos Patronos da Congregação: Maria, Rainha dos Apóstolos, e o Apóstolo São Paulo.
Para preparar o Capítulo Geral, celebra-se nas várias nações o Capítulo Provincial, uma Assembleia que reúne Irmãs da Circunscrição, algumas participam em força da função que exercem e outras são eleitas pelas comunidades.
No Brasil, o Capítulo Provincial se realiza de 15 a 30 de janeiro de 2019, em São Paulo, na Casa de Oração das Irmãs Paulinas, Via Raposo Tavares, km 19,145.
Nesta ocasião, as Irmãs vão avaliar o caminho percorrido durante os últimos seis anos pelas Província, apresentar propostas para atualizar as Constituições da Congregação e eleger as delegadas que vão participar do Capítulo Geral. 

A Congregação das Irmãs Paulinas, cujo nome jurídico é Pia Sociedade Filhas de São Paulo, foi fundada em 1915, na cidade de Alba, norte da Itália, pelo Bem-aventurado Tiago Alberione com a colaboração da Venerável Irmã Tecla Merlo. Está no Brasil desde 1931.
No mundo, as Irmãs Paulinas estão presentes em 52 países. São, aproximadamente ,2.300 Irmãs e 235 jovens em formação. Sua missão é viver e comunicar o Evangelho de Jesus Cristo através dos meios de comunicação social.
Com a marca Paulinas publicam livros pela Editora, CDs pela COMEP, revistas (Família Cristã, Diálogo e Super+). Tem livrarias em quase todas as capitais brasileiras, mantêm um Centro de Estudos Bíblicos (SAB) em Belo Horizonte, de Comunicação (SEPAC) na Vila Mariana em São Paulo e um  Centro Social no bairro paulistano Grajau. Promovem cursos presenciais e online de catequese, comunicação e Bbíblia. marcam  presença nas redes sociais e na web rádio; oferecem formação sobre o uso das mídias e animação  sobre Bíblia, catequese, liturgia , comunicação, sacramentos e documentos da Igreja nas paróquias e comunidades eclesiais.


Pe. Alberione fundou outras nove Instituições. Cinco Congregações religiosas: Padres e Irmãos Paulinos, Irmãs Paulinas, Pias Discípulas do Divino Mestre, Irmãs de Jesus Bom Pastor, Irmãs Apostolinas. Quatro Institutos Seculares: Anunciatinas, Gabrielinos, Sagrada Família, Jesus Sacerdote,  e uma Associação de leigos, Copperadores Paulinos, que completam a Família Paulina.


P.S. As Paulinas contam com as orações de todos e todas para o bom êxito do Capítulo. E agradecem.